O Inocêncio morreu.
Quem o conheceu sabe bem que morreu um homem bom, uma figura no seu jeito muito
especial, mas acima de tudo um homem justo, frontal, sem vergonha e sem medo de
assumir as ideias em que acreditava. Um dos poucos que vi, a quem a frase “capaz
de despir a camisa para dar a um amigo” assenta na sua totalidade. Gostava
bastante dele. Morreu um bom amigo e tenho pena por este verão já não o ir ver.
A histórias do Inocêncio dariam um bom livro e, com ele desaparece também um
bocado de Messines.
Um abraço para os amigos que o quiseram acompanhar, e
um obrigado ao PCP pelo respeito e consideração mostrados.