O Inocêncio morreu.
Quem o conheceu sabe bem que morreu um homem bom, uma figura no seu jeito muito
especial, mas acima de tudo um homem justo, frontal, sem vergonha e sem medo de
assumir as ideias em que acreditava. Um dos poucos que vi, a quem a frase “capaz
de despir a camisa para dar a um amigo” assenta na sua totalidade. Gostava
bastante dele. Morreu um bom amigo e tenho pena por este verão já não o ir ver.
A histórias do Inocêncio dariam um bom livro e, com ele desaparece também um
bocado de Messines.
Um abraço para os amigos que o quiseram acompanhar, e
um obrigado ao PCP pelo respeito e consideração mostrados. 28/05/2013
23/03/2013
Ainda sobre a renúncia e o poder que ela encerra.
No início do Messines-Alte, a este propósito, penso que devo fazer em breve um post de retrospectiva do blog, fiz alguns posts sobre intrépidos Messinenses.
Pois hoje vou vou voltar a falar de um grande de Messines. Os de Alte que me perdoem.
Nunca falei com ele, embora tivéssemos sido contemporâneos na escola de Messines, eu como aluno e ele como Professor. Mas de fora e ao longe, sempre o vi na mesma, os relatos de quem o conhece corroboram a mesma atitude, simples, de renúncia aos bens materiais e uma profundo apego à sua arte, na música, na pintura e na escultura.
Messines deve-lhe uma homenagem, em vida. Deviam fazê-lo.
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