Todas as músicas são feitas com base nos mesmos quatro acordes, C, D, G, E minor..
Espero que apreciem.
Journey -- "Don't Stop Believing"
James Blunt -- "You're Beautiful"
Black Eyed Peas -- "Where Is the Love"
Alphaville -- "Forever Young"
Jason Mraz -- "I'm Yours"
Train -- "Hey Soul Sister"
The Calling -- "Wherever You Will Go"
Elton John -- "Can You Feel The Love Tonight" (from The Lion King)
Akon -- "Don't Matter"
John Denver -- "Take Me Home, Country Roads"
Lady Gaga -- "Paparazzi"
U2 -- "With Or Without You"
The Last Goodnight -- "Pictures of You"
Maroon Five -- "She Will Be Loved"
The Beatles -- "Let It Be"
Bob Marley -- "No Woman No Cry"
Marcy Playground -- "Sex and Candy"
Men At Work -- "Land Down Under"
Theme from America's Funniest Home Videos
Jack Johnson -- "Taylor"
Spice Girls -- "Two Become One"
A Ha -- "Take On Me"
Green Day -- "When I Come Around"
Eagle Eye Cherry -- "Save Tonight"
Toto -- "Africa"
Beyonce -- "If I Were A Boy"
Kelly Clarkson -- "Behind These Hazel Eyes"
Jason DeRulo -- "In My Head"
The Smashing Pumpkins -- "Bullet With Butterfly Wings"
Joan Osborne -- "One Of Us"
Avril Lavigne -- "Complicated"
The Offspring -- "Self Esteem"
The Offspring -- "You're Gonna Go Far Kid"
Akon -- "Beautiful"
Timberland featuring OneRepublic -- "Apologize"
Eminem featuring Rihanna -- "Love the Way You Lie"
Bon Jovi -- "It's My Life"
Lady Gaga -- "Pokerface"
Aqua -- "Barbie Girl"
Red Hot Chili Peppers -- "Otherside"
The Gregory Brothers -- "Double Rainbow"
MGMT -- "Kids"
Andrea Bocelli -- "Time To Say Goodbye"
Robert Burns -- "Auld Lang Syne"
Five for fighting -- "Superman"
The Axis of Awesome -- "Birdplane"
Missy Higgins -- "Scar"
Tive a
oportunidade de aqui há um ano, mais ou menos, participar num evento organizado
pela Royal Society. Para resumir, porque tal facto não interessa absolutamente
nada, pretendeu-se reunir vários investigadores num antigo palacete, agora
recuperado. Para que durante dois dias pudessem discutir assuntos da especialidade.
Serve isto para colocar em contexto a interessante conversa que tive ao jantar
com um professor americano.
Dizia-me
ele que a sua filha sofre de uma doença degenerativa e, lamentava-se, como o
sistema de saúde nos estados unidos é baseado em seguradoras, leia-se o utente
paga o tratamento por inteiro usando um seguro que fez enquanto era saudável,
nenhuma seguradora queria fazer o seguro da filha, tendo ele de suportar os
custos elevados por inteiro. A razão é simples, com a doença já declarada o
seguro da filha deixou de ser um negócio lucrativo e, como é fácil de antever, à seguradora só vai dar é prejuízo.
Ao ouvir
isto, perguntei de pronto. Mas se isso é assim, então o que fazem aqueles que
nascem pobres e doentes, ou que sendo pobres nasça um filho doente, como podem
eles fazer face aos tratamentos necessários? A resposta foi simples. Pois é,
não podem. Nesse caso terão de usar os hospitais onde são tratados os infelizes
que não podem pagar, onde o tipo de tratamento é prestado em condições menores,
presumo serem aqueles hospitais que vemos no “emergency” na TV. Nestes, por
exemplo uma droga mais eficaz poderá não ser disponibilizada, porque é simplesmente
mais cara que uma outra menos eficaz.
Pois bem,
refundir os Portugueses e o Estado é passar os grandes negócios das áreas da
saúde, educação e segurança social para as mãos de privados. É exactamente isto
o que está em causa. Passos faz parte da nova ideologia que recomenda baixar os
custos do trabalho, baixar os custos do estado social, para que nos tornemos
mais competitivos. Repare-se que baixam as despesas sociais, com a saúde, com a
educação e prestações sociais, mas os impostos continuam a aumentar. Este
dinheiro continua a ser necessário para assegurar as mordomias do estado gordo,
que não se querem cortar.
Em breve, passaremos a
andar como os americanos, onde existem os hospitais para os pobres, pretos e
hispânicos e os hospitais bem equipados, pagos a cartão de crédito para os
outros. E aí, quando os portugueses tiverem que pagar bem pago o tratamento de um filho,
ou quando virem uma qualquer seguradora recusar-se fazer um seguro de um seu
filho, por este sofrer de uma doença degenerativa qualquer. Os Portugueses, dizia eu,
aí quando tiverem que pagar tudo do bolso ou então irem resignados para um hospital onde serão
tratados com o que há e, não haverá muito, aí sim, perceberão então o significado da palavra
"refundação".
Artigo publicado pela Rita Dias no jornal INPRINT, aqui em Durham.
The Portuguese Revolution (also
known as the carnation revolution) took place on the 25th of April
1974. This revolution changed Portugal from a dictatorship to a democracy. The
25th of April is celebrated every year in Portugal and is a Bank
Holiday to remind everyone of the day Portugal gained its freedom.
Before the 25th of
April there was no freedom of speech in Portugal. Some songs, books, everything
that expressed freedom from the dictatorship were banned. People could be put
in prison just for writing a song, book, poem, that was against the dictator or
that was expressing freedom from the dictatorship. The first dictator of
Portugal was António de Oliveira
Salazar, when he died the power passed to Marcelo José das Neves Alves Caetano,
more commonly known as Marcelo Caetano, who was the dictator that was
overthrown by the Portuguese revolution.
On the 25th of April
the revolution against the dictatorship started. It lasted 1 day and was
nicknamed ‘The war with no Blood’ as no one was killed. At midnight on the 24th
of April the military forces took control of the radios and television. A song
called ‘E Depois do Adeus’ (After the
Goodbye) by Paulo de Carvalho was played at 10:55 pm. This was used as a
secret signal and alerted the military forces. At midnight, the song ‘Grândola,
Vila Morena’ by Zeca Afonso was played. This song was forbidden at the time so
it was used as a signal to the military forces to take over points of power in
Portugal and it was also used to announce that the revolution had started and
that nothing would stop it.
Despite the military forces
warnings for people to stay at home, thousands o Portuguese people poured out
into the street. One of the main places that people gathered was the Lisbon
flower market, which was heavily stocked with carnations. People put the
carnation flowers in the barrels of the guns of the officers and on the
uniforms of the officers. This is why the carnation flower is a symbol of the
revolution."
Não sou político
no sentido mais corrente do termo, nunca fui filiado, nem sou fiel a um
qualquerpartido político. Mais confesso,
nem sempre votei, aqui por impossibilidade física, mantenho-me agarrado ao meu
recenseamento eleitoral na freguesia de Messines, e por vezes é complicado o ir
votar, mas também, por não acreditar, há muito, no sistema político que nos é
servido.
Precisamos, na
minha opinião, de fazer um “downgrading” das regalias que os políticos usufruem.
Isto é tudo aquilo que os nossos políticos não desejam ouvir, mas parece-me
óbvio que é o que deve ser feito. Só assim poderemos ver-nos livres daqueles
que não interessam e ficar com os que têm vida para além da política, que a
praticam por amor à causa pública e não para se envolver em negócios ou
simplesmente ganhar notoriedade pública.
Como para além de
político, também não sou economista ou advogado, nem tenho conhecimentos de
alta finança. Tenho de me recorrer de algo muito mais simples, para dar resposta
aos que apontam a falta de alternativas. Recorro ao bom senso, algo que parece
faltar aos nossos governantes, para perceber que o mais importante são as
pessoas, todas, mas principalmente aquelas que vivem com 300 euros, num país
onde outros, acumulam reformas milionárias e salários de 45000 euros mensais.
Acredito que o
exemplo deve sempre vir de cima e não daqueles que mais precisam. Antes de
qualquer outra medida, o nosso primeiro ministro se não fosse ele próprio um
“mijinhas-pipi”, saberia que deveria apontar o caminho a seguir, e começar com
cortes pelo topo, em todas as despesas supérfluas do estado.
Cortes de 20 a
30% no seu próprio salário e dos deputados, redução das viaturas atribuídas a
políticos, cortes nas despesas de representação, subsídios de deslocação e de
alojamento em segunda habitação etc. Depois de ter dado o exemplo, não lhe
faltaria então legitimidade e apoio para exigir o que fosse necessário a todos
os restantes portugueses.
“"A
ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento."
"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir
pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."
"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um
Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos
cidadãos." "Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer
acabar com o 13.º mês, masnós
nunca falámos disso e é um disparate.""Se vier a ser necessário algum ajustamento
fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."
"Vamos ter de cortar em gorduras e de poupar. "Ninguém nos verá
impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que
ajudar os que têm menos." "Queremos transferir parte dos sacrifícios
que se exigem às famílias e às empresas para o Estado." "Estamos disponíveis para soluções positivas,
não para penhorar futuro tapando com impostos o que não se corta na
despesa." “
Afirmações de Passos Coelho, antes de ganhar as eleições e
chegar ao pote.
Trinta e oito
anos após o 25 de Abril, Portugal conheceu muitos ministros,
secretários de estado, presidentes de câmara, vereadores e demais servidores da
causa pública. Isto só para nomear algumas das espécies na vasta gama de “cores”
em que a paleta governativa nos é apresentada. Sem excepção, todos eles nos
querem ajudar a melhorar a vida. Nada de novo, é assim em Portugal como também o
é em tantos outros países por esse mundo fora. O que me intriga é saber por que
razão a ajuda não resulta? Querendo eles tanto ajudar e passados tantos, nada. Porquê? A conclusão a que chego é que só pode ser culpa nossa.
Senão vejamos. Imagine-se por um momento como gestor
de uma empresa que pretende contratar um electricista, por exemplo. A dita empresa
abre concurso e apresentam-se como candidatos, um pedreiro, um contabilista e
um outro tipo que nunca tinha feito nada na vida, este então de electricidade a
única coisa que sabe é ligar e desligar o interruptor. Os outros também pouco
sabem, mas, quer um quer outro, são capazes de desligar um candeeiro da tomada.
Qual deles contratava? Pense bem antes de responder e,
aproveite para ver o vídeo em baixo e assim ficar a saber o que é um
"mijinhas-pipi".
Pois a resposta
certa é....não contratava nenhum. Com qualquer um deles a empresa não seria
capaz de fazer o trabalho que pretende. E seria melhor continuar a procura.
Melhores candidatos haveriam de aparecer.
Agora aplique-se
a mesma lógica ao nosso País. A empresa que está em processo de contratação chama-se
agora Portugal. A entrevista e o processo de selecção fazem-se através de
eleições, estas realizam-se de quatro em quatro anos e para os mais diversos
lugares. O trabalho que a empresa pretende executar é ajudar os Portugueses a
viverem melhor. Digam-me lá então porque razões insistem em contratar alguém
que notoriamente não está habilitado para o cargo.
Mas alguém poderá
pensar por um só momento que gente como Passos Coelho ou Tó-zé Seguro poderiam
ou poderão estar à altura de gerir esta empresa? Mais, admitamos que se cometeu
um erro, afinal toda a gente erra. Porque se insiste no erro então? Escolheu-se
Sócrates, não resultou, escolheu-se Passos, já se viu no que vai dar, na
próxima vem o Tó-Zé.
Olhemos para a
câmara do nosso concelho, aqui devemos ser masoquistas, só pode. Há três mandatos,
12 anos, que se escolhe o mesmo mau empregado, neste caso empregada.
Vão dizer não há
alternativas. Mentira, digo eu. Há pois. O gestor, neste caso cidadão eleitor,
tem é de ser criativo - chama-se a isto pensar fora do quadro normal que lhe é
apresentado – Se a “comida” não presta não a comam, ponto final. Antes de se apresentarem a eleições
os candidatos que mostrem os currículos que têm, o que já fizeram pelas
populações e o que fizeram na sua vida profissional.
Os “mijinhas-pipi”
serão facilmente identificados. O padrão é invariavelmente o mesmo. Pouco
estudo, muito labor no partido, muito emprego em lugar público, muitos favores
a pagar. Começam devagar, a colar cartazes e vão ascendendo dentro das juventudes
partidárias. Especial cuidado com este aspecto. Alguém que passou pelas jotas, deve
ser prontamente eliminado. Dali não vem coisa boa.
Após a análise
criteriosa do perfil dos candidatos e, caso nenhum esteja à altura.
Votem, mas votem em
branco!
A mensagem do
voto em branco, poderá levar algum tempo, mas chegará ao destinatário. Nesse
dia, melhores candidatos, mais preparados e sem tanta pressa de chegar ao pote,
aparecerão. Os “mijinhas-pipi” irão então para o lugar que merecem, para o
degredo e para nunca mais voltar.
Teremos então hipóteses de começar a viver melhor. Até
lá, aguentem-se.
Eis que quando tudo já parecia perdido, quando eu pensava já nada vindo dos nossos políticos me iria me surpreender, eis que Manuela corre em meu auxílio...
Brilhante!!!!
"Manuela Ferreira Leite defendeu ontem, no programa Contra Corrente, na SIC Notícias, que um doente com mais de 70 anos deve ter direito à hemodiálise “se pagar”."
Mais nada. Senão pagar ou não tiver dinheiro para o fazer, que morra. Também quem ao fim de 70 anos ainda não enriqueceu, não anda cá a fazer nada.
PS. Carlos Silva, da Associação Portuguesa de Insuficientes Renais lembrou, em entrevista à Antena 1, que um doente renal sem tratamento falece em poucos dias.
Se a EDP não vivesse em regime de monopólio, explorando sempre os mesmos, para também redistribuir por outros mesmos. O que eu faria era mudar de fornecedor de energia eléctrica. Mudava-me para a concorrência e deixava assim de pagar o vencimento do Catroga, da Cardona e outros....
mas não posso, mesmo não querendo, tenho de pagar.
Isto é só rir.
Boca aberta e caladinhos...que há quem tenha que se governar.
Expressa bem a razão pela qual já há muito que deixei de ter esperança de mudanças em Portugal.
Estamos de tanga e mesmo a pedir sacrifícios a tudo e a todos, incluindo aos mais pobres, estes vendilhões do templo, não se inibem de arrabatar todas as migalhas que se lhes oferecem.
Votar? votarei quando posso e nunca mais nos chamados partidos de poder- PS, PSD e CDS. (faço uma excepção para as eleições do chamado poder local, em que contam mais as pessoas que os partidos, mas mesmo aqui têm de fazer muito para me convencerem).
"Eduardo Catroga na EDP. Ex-braço-direito de Pedro Passos Coelho nas negociações com a troika ganhará uma remuneração de 639 mil euros. Um ordenado mensal superior a 45 mil euros, que acumulará com uma pensão de mais de 9600 euros." in DN
Adenda:
"Questionado pelo jornal, o ex-ministro social-democrata garantiu que metade do que ganha vai para impostos. "50% do que eu ganho vai para impostos. Quanto mais ganhar, maior é a receita do Estado com o pagamento dos meus impostos, e isso tem um efeito redistributivo para as políticas sociais", disse Catroga ao jornal."
Ainda há tipos sem vergonha na cara. Eu, se me pagarem o mesmo que lhe vão pagar, também não me importo de pagar 50% do meu salário para impostos, até pode ser 80% só para impostos, ainda ficaria com 9000 broas por mês. Nem sequer é o que vai receber que está em causa, o Ronaldo também recebe o que recebe e ninguém refila. O problema é que isto cheira tanto a "almoço encomendado" que até chateia.
"O ex-ministro da Justiça Alberto Martins tinha direito a um cartão de crédito com um plafond de quatro mil euros por mês. José Magalhães, o seu secretário de Estado, dispunha também de um cartão de crédito com igual plafond mensal. A par dos cartões dourados, os gabinetes ministeriais contavam com um fundo de maneio, uma espécie de «saco azul», para almoços e jantares de ministros, secretários de Estado e chefes de gabinete." in CM.
Embora admita que o post anterior o possa sugerir, a minha ida ao Brasil não foi motivada por qualquer actividade envolvendo palitos, muito menos os da marca Gina. Fui em trabalho sim, mas com o objectivo de instalar um sistema de contagem de fotão único, usado para medir tempos de vida de fluorescência. Dispositivo com um nome pomposo, mas que simplificado, significa que fui instalar um cronómetro algo sofisticado e capaz de medir intervalos de tempo na ordem dos 0,000 000 001 segundos.
O destino a que me dirigi no dia 5 de Dezembro foi a Universidade Federal de Minas Gerais em Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais. Cidade com uma população a rondar os 10 milhões de habitantes, se considerarmos toda a sua área metropolita, sendo que na cidade propriamente dita, a população deve andar pelos 2,5 milhões.
Hospedei-me na região da Pampulha, umalagoa com cerca de 28 km de diâmetro, próximo da Universidade e da igreja de São Francisco de Assis desenhada por Oscar Niemeyer, reputado arquitecto Brasileiro.
Com tudo o que já disse, podem até pensar que fiquei instalado em algum hotel de 5 estrelas. Não, sou um tipo simples, consegui um apartamento também ele simples, cedido por um estudante, o que me permitiu viver como um verdadeiro “Belo Horinzontino” por um mês.
O facto de ter vivido como a “maior parte” dos habitantes da cidade vive, permitiu-me ver como funciona a cidade, andar a pé pelas ruas, deslocar-me de autocarro, falar com as pessoas, ser várias vezes tomado por argentino e até emagrecer. É verdade, BH é uma cidade construída numa região montanhosa e bastante húmida, uma combinação que faz maravilhas no consumir de gorduras em excesso.
Para terminar deixo-vos a Jaca. A primeira fruta estranha que vi. Fruto da Jaqueira, uma árvore com cerca de 20 m de altura trazida da Índia, provavelmente por algum Português. Curiosamente a Jaca nasce no tronco da árvore e não nos ramos, como estamos habituados e pode pesar qualquer coisa como 15 Kg, embora comestível, o fruto não é dos mais apreciados.