23/03/2013

Ainda sobre a renúncia e o poder que ela encerra.


No início do Messines-Alte, a este propósito, penso que devo fazer em breve um post de retrospectiva do blog, fiz alguns posts sobre intrépidos Messinenses.

Pois hoje vou vou voltar a falar de um grande de Messines. Os de Alte que me perdoem.

Nunca falei com ele, embora tivéssemos sido contemporâneos na escola de Messines, eu como aluno e ele como Professor. Mas de fora e ao longe, sempre o vi na mesma, os relatos de quem o conhece corroboram a mesma atitude, simples, de renúncia aos bens materiais e uma profundo apego à sua arte, na música, na pintura e na escultura.

Messines deve-lhe uma homenagem, em vida. Deviam fazê-lo.



1 comment:

  1. Tive a sorte de ter tido o Daniel como meu professor por duas vezes na EB de Messines. Nunca tive jeito para desenho e era o meu calcanhar de Aquiles. O Professor Daniel conseguiu convencer-me que eu era capaz de desenhar e fazer coisas bonitas, dentro das minhas limitações. Durante esses 2 anos as aulas de desenho não foram as secas do costume, foram aulas de interesse, de riso, de brincadeira, mas mita aprendizagem e muita muita cultura. Acho que não ha aluno daquela escola que não o lembre com saudade.

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